Das Sombras Siga o caminho para a luz: Desvendando “Árvore dos Enforcados”

E aí, caro leitor! É um grande prazer ter você compartilhando esta rápida historia que chamamos de “vida”. Vamos mergulhar juntos nas profundezas da obra “Árvore dos Enforcados”. Essa não é apenas uma peça de arte, mas sim, um convite para uma jornada de reflexões sobre a brevidade da vida. Vamos olhar além do óbvio e nos perder nas camadas desta obra intrigante. Perca-se na eternidade de um breve momento, desafiando a constante presença da mortalidade em nossas vidas.

O nascimento da ideia:

A história por trás dessa arte começa na gravação de um vídeo para meu canal no YouTube. A ideia inicial era recriar uma árvore em um timelapse, um redesenho do primeiro vídeo do meu canal. Naquela época, a execução não estava nem perto do que eu queria. Ficou uma peça sem brilho, sem contraste, meio sem vida nem objetivo. Dês de então fui aos poucos recuperando o gosto pela arte relendo e relembrando velhos conceitos a muito esquecidos, composição, aos poucos acabei voltando a desenhar a lápis, uma atividade a muito tempo abandonada.

Com paciência e dedicação, reinventei essa peça. Busquei ao máximo uma boa composição, o objetivo principal era contar uma história complexa em um desenho a lápis que explorasse toda minha capacidade técnica até o momento. Caso assista o vídeo com calma verá nos meus comentários durante o processo como a ideia surgiu, o momento em que surge a ideia de que eu estava pendurado na arvore foi de um susto e desconforto, que gostaria de transmitir a você, caro leitor, pra que compartilhe dessa experiência mais profunda que é estar vivo. Agora, temos algo que vai além do papel, algo que fala sobre o tempo que foge de nós e a nossa própria mortalidade.

Aprofundando na Obra:

Então, amigo explorador, vamos olhar para essa imagem juntos. Não é apenas sobre provocar desconforto; é sobre despertar uma consciência sobre o quão passageira é a vida. Convido você a se perder nos caminhos desses galhos sinuosos, nas camadas simbólicas que vão além do visual.

Elementos de Composição:

Aqui, meu caro, o contraste não é apenas uma escolha estilística; é crucial. Cada traço de lápis, feito pacientemente, busca transmitir a seriedade do tema. Ao colocar você, o observador, na posição de quem está pendurado na árvore, crio uma conexão íntima, incitando uma reflexão pessoal sobre o quão frágil é nossa existência.

A Arte como Narrativa:

Esta peça, apesar de sua sinistra complexidade, é a história de um breve momento eternizado pra termos tempo de refletir sobre tudo que fizemos. Capturando um momento único e inquietante, ela nos lembra que, enquanto vivemos, também estamos num constante processo de morrer. E aí, qual é a sua interpretação dessa história? O que essa obra desperta em você?

Conclusão:

“Árvore dos Enforcados” não é só papel e lápis, é um convite para confrontarmos nossa mortalidade de uma forma única. Essa arte é mais do que uma simples ávore, é uma reflexão sobre o tempo que foge de nós, presos em nossos problemas reais e imaginários, vendo toda nossa vida passar em um único instante. E agora, meu amigo explorador, o que você vê nessa imagem? A resposta está além do óbvio, esperando ser desvendada na sua própria jornada introspectiva.

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